sábado, setembro 05, 2009

Ainda Alguém se Lembra? Parte I



<"Ministra das Finanças não declarou 15 mil euros em 2002

Lusa
A ministra de Estado e das Finanças, Manuela Ferreira Leite, não declarou ao fisco cerca de 15 mil euros em mais-valias na sua declaração de rendimentos de 2002, tendo corrigido a falha no ano passado.

O gabinete de imprensa do Ministério das Finanças confirmou a falha ao jornal "24horas", que na sua edição de hoje avança que Manuela Ferreira Leite não incluiu na declaração de rendimentos (IRS) de 2002 as mais-valias resultantes da venda de uma casa na zona de Sintra.

"A dra. Manuela Ferreira Leite fez uma correcção à liquidação do IRS respeitante ao ano de 2002 para antecipar um pagamento", escreve o gabinete do ministério, ressalvando que a ministra fez a rectificação "antes de ser notificada pela Administração Fiscal da necessidade de o fazer".

Ou seja, ao notificar o fisco fora do prazo, Ferreira Leite cometeu uma infracção punível pelo Regime Geral de Infracções Tributárias.

Quem rectificar a declaração de IRS fora do prazo, mas voluntariamente, a coima é de 50 euros. Após a notificação da Administração Fiscal, a multa sobe automaticamente para o dobro.

O advogado Dias Ferreira, irmão da ministra, afirmou ao mesmo jornal que se tratou de "um esquecimento de todos", ou seja, dele próprio, da ministra e dos outros dois irmãos.

"Devemos ter recebido a verba do imóvel nos primeiros meses de 2001. A declaração do IRS referente só foi entregue em 2002 e a rectificação foi feita em 2003. Como não é uma verba que recebemos todos os dias caiu no esquecimento dos quatro", contou Dias Ferreira ao jornal.

"Foi um descuido em que caímos, por um misto de desatenção e de desconhecimento", disse o advogado, justificando a rectificação fora do prazo das declarações dos quatro irmãos. "


IN Lusa 20 de Maio de 2004.


È isto que queremos como alternativa a isto????


"Licenciatura de Sócrates revela novas incongruências

O certificado de habilitações entregue à Câmara Municipal da Covilhã e o que foi apresentado na entrevista do primeiro-ministro, quarta-feira à RTP, apresentam datas diferentes.

Um certificado de habilitações de José Sócrates, cujo original está na posse da Câmara Municipal da Covilhã, não coincide com o documento que consta do seu dossier de aluno na Universidade Independente (UnI) e que foi revelado na RTP, na quarta-feira, pelo próprio primeiro-ministro. O documento, a que o jornal Público teve acesso, apresenta seis notas divergentes com as que surgem no certificado que Sócrates mostrou na Grande Entrevista.

Para além desta incongruência, também as datas não coincidem. No certificado da Covilhã – emitido a 26 de Agosto de 1996 e que teve por objectivo a reclassificação do secretário-geral do PS enquanto funcionário do quadro daquela autarquia – é referido que o então secretário de Estado Adjunto do Ambiente “concluiu” a licenciatura a 8 de Agosto de 1996.
Por sua vez, no certificado da UnI, emitido a 17 de Junho de 2003, lê-se que a conclusão do curso ocorreu a 8 de Setembro de 1996 – ou seja um mês depois da data indicada no outro documento.

Luís Arouca afinal não era reitor da UnI
A edição deste Sábado do jornal Expresso avança com a notícia de que Luís Arouca não era, afinal, reitor da UnI quando autorizou o plano de equivalências e permitiu que José Sócrates terminasse a sua licenciatura em Engenharia Civil na instituição.
Segundo refere o semanário, o reitor daquela universidade era, entre 1993 e 1996, Ernesto Jorge Fernandes Costa que é, actualmente, professor catedrático da Universidade de Coimbra.

Escusando-se a adiantar esclarecimentos ao Expresso por se encontrar no estrangeiro e não conhecer todo o caso, Ernesto Costa admitiu ter assumido «um compromisso perante a Sides e o Ministério da Educação», tendo sido reitor da UnI naqueles três anos. Este facto foi entretanto confirmado pelo então vice-reitor Eurico Calado.
Recorde-se que o primeiro-ministro advogou, em entrevista à RTP, que, entre a correspondência trocada com a reitoria para que fosse fixado um plano de equivalências curriculares, conta-se uma carta recebida em Setembro de 1995 de Luís Arouca e que deu a Sócrates a autorização para se matricular na Universidade."

In aeiou de 14 de Abril de 2007.

Por uma vez vamos pensar antes de votar!!!
Será que não existe mais ninguém em quem votar?????
Não é este o país que D.Afonso Henriques queria quando lutou contra a independência?
Não era este 25 de Abril que o povo queria quando saiu à RUA, apoiando os militares?

VOTE EM QUEM QUISER MAS NÃO VOTE EM CORRUPTOS!!!!