sábado, janeiro 19, 2008

Apanhados = A Falta de Respeito não Têm Limites!!!

"A Bragaparques financiou a campanha do PSD em Lisboa, em 2005, embora a quantia apurada (20 mil euros) esteja longe do que seria expectável tendo em conta os volumes em jogo nas permutas de terrenos. Assim, a investigação vai continuar. Quanto a benefícios pessoais, o único caso suspeito é o de Remédio Pires, não havendo indícios contra Carmona, Fontão e Gabriela Seara." - IN Sol on line de 19 de Janeiro de 2007.

Ainda existem portugueses que votam nos partidos do sistema, se o principal partido da oposição trama este tipo de coisas, imaginem os que estão no governo!!!!!

Orelhas de Burro = Novo Aeroporto


A decisão já foi tomada "Todos para Alcochete e em Força"!!!!
Adoramos investir em elefantes brancos, Sines, Euro 2004, Centro Cultural de Belém, Expo 98 enfim o costume.
Parece que o desvio de fundos da União Europeia em cimento e betão assume um papel assustador em Portugal.
Para além dos estudos, de milhares de euros em estudos com a OTA, especulações à portuguesa, frases a roçar o rídiculo como de bombas na ponte por parte de dinossauros do sistema, aliado a um deserto a sul do país!!!!!
Tudo alimentou o panorama jornalisitico português em volta do novo aeroporto, mas o eterno lobbie do betão esteve sempre lá.....
A solução mais acertada e racional seria Portela + 1, e investir os fundos comunitário em educação formação e investimento de qualidade, veja - se a Irlanda outrora um ponto de emigração em massa para os EUA, hoje um país com cartas dadas no mundo cada vez mais competitivo da economia.
Em Portugal preferimos justificar este avultado investimento com a criação de postos de trabalho em Alcochete e assim ajudar a dinamizar esta região, mas falta o essencial a meu ver demonstrar de que forma estes empregos criaram competitividade económica da região e de Portugal em relação à União Europeia.
Onde estará a tão aclamada inovação e desenvolvimento????
Com serviço de cafetaria, rent a car, esteva e tgv, hoteis, turismo??????
Não me parece urge investir na educação não em projectos de betão, como um dia alguém disse "A Vida é dura para quem é mole"

sexta-feira, janeiro 04, 2008

1º Jornada - Museu de Serpa expõe 200 anos de relógios dos nossos antepassados


"Os melhores relógios, de bolso e de pulso, fabricados entre 1750 e 1950 e usados pelos nossos antepassados vão estar expostos no Museu do Relógio, em Serpa, a partir de sábado, divulgou hoje a instituição.

A exposição, com o nome de «Relógios dos Nossos Antepassados: 1750 a 1950», vai estar patente ao público, nas instalações do museu, até 31 de Julho.

Durante os primeiros sete meses deste ano, os visitantes poderão apreciar 600 «máquinas do tempo», de bolso e de pulso, restauradas pelos dois mestres relojoeiros (António Silva e João Vinhas) da oficina de restauro do museu.

O Museu do Relógio é único na Península Ibérica e um dos cinco que, a nível mundial, se dedica a esta temática, possuindo um espólio com mais de 1.800 relógios.

Peças fabricadas nos últimos 400 anos e utilizadas no pulso, no bolso, na lapela ou mesmo no espaço e na lua são algumas das curiosidades que os visitantes podem encontrar.

O fundador, António Tavares d Almeida, coleccionou relógios de várias cidades portuguesas, como Lisboa, Porto, Coimbra, Évora, Faro, entre outras, tendo o acervo do núcleo «engrossado» também com doações efectuadas por «Amigos do Museu», que são depois restauradas e expostas.

Instalado num convento do século XVI, o museu foi criado em 1975, é uma instituição privada e auto-sustentável graças aos relógios mecânicos que produz artesanalmente e à oficina de restauro, que trabalha para visitantes e para grandes coleccionadores de Portugal, Espanha, França, Alemanha e Inglaterra.

Nos meses de Julho e Agosto de 2007, o Museu do Relógio, que já atraiu mais de 300 mil visitantes ao longo da sua existência, recebeu uma média diária de 100 visitas, nomeadamente de turistas nacionais, mas também de «viajantes de todo o mundo».

«Para o Alentejo profundo é uma mais-valia que existam atracções turísticas e culturais como o Museu do Relógio», assegura a instituição, que não recebe qualquer apoio governamental, autárquico ou empresarial." - In Jornal Digital de 4 de Janeiro de 2008.

Jornadas de Promoção do Interior por parte de Privados


Ano Novo, novas abordagens, pelo menos assim espero, para além de expor a minha opinião a respeito deste mundo geográfico que é o planeta Terra, apresento agora e ao longo de todo o ano, formas de investimento privado em regiões deprimidas.
Sendo filho de Beirões e apesar de ter nascido virado para o mar, sempre tive um profundo respeito pelo mundo rural português.

Com estas Jornadas a respeito do investimento privado no interior, espero obter e promover boas iniciativas de investimento em zonas deprimidas do nosso país e demonstrar que nestas regiões quando se investe em projectos dinâmicos e inovadores nestas regiões elas podem criar empregos, e gerar riqueza.

Estas jornadas servem acima de tudo para contrariar o eterno derrotismo bacoco que muitas das vezes só é contrariado pelo poder central ao nível de infra - estruturas, básicas, e mesmo essas muitas vezes são usurpadas por esse poder central.

Investir nestas áreas de forma sustentada, é sempre uma mais valia para a estrutura sócio - económica portuguesa.

Procurarei sempre demonstrar ideias que foram praticadas por privados, porque acredito que o desenvolvimento do nosso país têm de passar por uma politica e uma mentalidade que não se apoie no estado nos bons e maus momentos, e que reclame deste todas as iniciativas e subsídios quando existem práticas de má gestão.

No entanto o papel do estado deve ser regulador, e não impositor e portador de asfixia económica.

Para terminar conto com as vossas criticas e sugestões.

quinta-feira, janeiro 03, 2008

Vontade de mudar!

"O petróleo continua a negociar perto do máximo histórico dos 100 dólares o barril, alcançado terça-feira em Nova Iorque, com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) a afirmar que não pode refrear os preços.

A OPEP não consegue conter a subida dos preços, afirmaram hoje fontes oficiais da Líbia e do Qatar.

A produção da OPEP está próxima do máximo da capacidade e a organização "não pode fazer nada" para refrear os preços, afirmou o presidente da empresa nacional de petróleo líbia, Shokri Ghanem.

A OPEP, que abastece mais de 40% do consumo mundial de petróleo, não pode baixar os preços porque eles estão a ser influenciados mais pela componente especulativa do que pelos fundamentais, afirmou o ministro do petróleo do Qatar Andullah al-Attiyah.

A organização manteve os níveis de produção de petróleo, na reunião de 5 de Dezembro, recusando assim os apelos dos Estados Unidos para produzir mais.

Simultaneamente, os Estados Unidos não planeiam lançar no mercado as reservas de emergência numa tentativa de fazer baixar os preços, afirmou um porta-voz da Casa Branca.

O relatório semanal, a divulgar hoje, deverá revelar que as reservas comerciais de petróleo norte-americanas estão a cair pela sétima semana consecutiva.

O preço do petróleo para entrega em Fevereiro estava a subir mais de 36 cêntimos para 99,98 dólares o barril no mercado electrónico de Nova Iorque.

Em Londres, o petróleo de Brent para entrega em Fevereiro subia 66 cêntimos para 98,50 dólares o barril.

O petróleo alcançou terça-feira o recorde histórico dos 100 dólares o barril impulsionado pela violência na Nigéria, que faz prever um corte no abastecimento, e pelas previsões de queda das reservas norte-americanas.

A desvalorização do dólar face ao euro está também a pressionar os preços, uma vez que torna o petróleo barato para os investidores fora dos Estados Unidos." - In Diário de Noticias online de 3 de Janeiro.

Por tudo o que já escrevi, desde de 2006, a respeito do petróleo do seu alto preço, o impacto deste no ambiente, os lobbies económicos, a nosso dependência económica que tanto asfixia a nossa economia, aliada a uma inexistente politica energética que realmente corresponda às necessidades económicas e energéticas dos portugueses.

O simples facto do aumento do preço do petróleo pode e deve ser aproveitada para a sociedade apostar em diversos domínios que que reduzam de um modo drástico a nossa dependência, a bem do meio ambiente, da nossa economia, do nosso conforto e das nossas poupanças.

Resta saber de os decisores políticos, investidores privados e o público em geral exerça pressão das mais variadas formas a tornar a nossa sociedade mais sustentável.

Mas para isso é preciso vontade de todos nós, e acreditarmos todos na mudança energética, acima de tudo é preciso vontade, muita força de vontade.....